Passageiro reclama da cobrança de excesso de bagagem em vôo

DA REPORTAGEM LOCAL

Renato Lobo Morais reclama de problemas que teve com a TAM na volta de uma viagem ao Chile com a família.
Quando foi fazer o check-in no aeroporto de Santiago, ele pesou as bagagens da mãe, do pai, da mulher e a dele, que, juntas, davam um excesso de 24 quilos. O leitor queria saber quanto custaria o excesso de peso, mas a atendente não soube informar e disse que ele saberia o preço no guichê da TAM onde faria o pagamento.
"No guichê, me assustei com o preço de US$ 180 para 24 quilos de excesso, mas mesmo assim paguei a soma. Voltei ao guichê de check-in e chamei o supervisor. Pedi para que voltasse alguma bagagem para que levássemos na mão. Infelizmente, a bagagem já havia sido embarcada e ficou só uma caixa de vinho para trás." O leitor levou as garrafas na mão e o excesso foi reduzido a 11 quilos. O pagamento anterior foi cancelado e feito um novo pagamento de US$ 85. "Eu poderia não pagar excesso se a atendente me informasse o valor no check-in e eu pudesse levar mais alguma bagagem na mão."

Resposta: A TAM informa que a taxa de excesso de bagagem para vôo na América do Sul (com exceção do Brasil) corresponde a 1% da tarifa integral do trecho correspondente por quilo excedente. Os critérios são universais, definidos pela IATA (International Air Transportation Association) e usados por todas as companhias. A TAM diz que oferece aos portadores do Cartão Fidelidade Azul e Vermelho franquias de bagagem adicionais.


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