DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O Ministério da Educação pretende apresentar até o início de agosto um programa de reestruturação do ensino técnico e profissionalizante, que inclui a criação de 500 cursos em fábricas.
Esses cursos serão ministrados por funcionários das próprias empresas para alunos que estejam desempregados. Os recursos serão destinados pelo MEC, também responsável pela regulação e fiscalização dos cursos. O MEC analisa o valor a ser aplicado.
Os empresários cedem os espaços e os funcionários para trabalharem como "professores". Para a empresa, a vantagem é a formação de mão-de-obra qualificada.
O projeto está sendo montado em parceria com entidades sindicais de trabalhadores e empresários. Devem participar indústrias do setor de metalurgia, construção civil e de transformação.
O ministério pretende também apresentar novas diretrizes para o ensino técnico. Uma das propostas é ampliar a oferta de vagas.


Texto Anterior: União gastará R$ 150 mi por ano com a UniABC
Próximo Texto: Justiça: CNBB vai a STF contra aborto de anencéfalo
Índice