São Paulo, Quinta-feira, 09 de Dezembro de 1999


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Brasil ainda não produz o isoflavona

da Redação

Terceiro maior produtor de soja do mundo, atrás apenas dos EUA, o Brasil ainda não produz isoflavona em cápsulas.
"Quem quiser fazer o tratamento de reposição hormonal com o isoflavona vai ter que usar produto importado e gastar cerca de R$ 100 por mês", diz Koo Han.
Outra alternativa é consumir a soja "in natura", cozinhando o grão como se faz com o feijão.
"Nesse caso, seria necessário o consumo de 100 g de soja por dia", diz Dong Koo Him, engenheiro de alimentos e pesquisador visitante da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
No Brasil, a soja ainda é vista como comida para gado ou como ingrediente utilizado pela indústria de alimentos para reduzir custos, apesar de as pesquisas apontarem uma série de benefícios à saúde.
Apenas 1% da safra, avaliada em 30,5 milhões de testes por ano, é destinada ao consumo humano direto.
"Nunca provei soja em grão", disse à Folha o maior produtor mundial da oleaginosa, o agricultor Blairo Maggi, de Rondonópolis (MT).



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