São Paulo, quarta-feira, 11 de janeiro de 2006

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OUTRO LADO

Agentes tiveram de reagir, afirma assessoria da PF

DA SUCURSAL DO RIO

A PF afirmou, por meio de sua assessoria, que a morte do policial militar Evaldo Lopes Júnior não pode ser caracterizada como assassinato porque os agentes federais foram obrigados a reagir aos disparos dados pelo PM.
Segundo a PF, os agentes se identificaram antes de efetuar a prisão e, mesmo assim, o PM reagiu. Para a instituição, a ação foi legítima e visava a cumprir um mandado de prisão expedido pela Justiça Federal.
O policial, ainda segundo a PF, chefiava um grupo de extermínio cujos integrantes estariam coagindo testemunhas e dificultando a apuração da morte do agente Marcelo Jardim. (MHM)


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