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OUTRO LADO
Agentes tiveram de reagir, afirma assessoria da PF
DA SUCURSAL DO RIO
A PF afirmou, por meio de
sua assessoria, que a morte
do policial militar Evaldo
Lopes Júnior não pode ser
caracterizada como assassinato porque os agentes federais foram obrigados a reagir
aos disparos dados pelo PM.
Segundo a PF, os agentes
se identificaram antes de efetuar a prisão e, mesmo assim, o PM reagiu. Para a instituição, a ação foi legítima e
visava a cumprir um mandado de prisão expedido pela Justiça Federal.
O policial, ainda segundo a
PF, chefiava um grupo de extermínio cujos integrantes
estariam coagindo testemunhas e dificultando a apuração da morte do agente Marcelo Jardim.
(MHM)
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