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Causa mais comum é superlotação
do Banco de Dados
A maioria dos naufrágios
nos rios da Amazônia, onde
as embarcações são o principal meio de transporte, tem
em comum a superlotação
dos barcos.
O maior desastre fluvial na
região ocorreu em janeiro de
1981, quando o barco Novo
Amapá naufragou no rio Cajari, no Amapá, matando
378 pessoas. Quando afundou, o barco estava com 696
passageiros a bordo, apesar
de ter capacidade para 150.
Em setembro do mesmo
ano, aconteceu nova tragédia. O barco Sobral Santos 2º
naufragou no Pará, a 1.000
km de Belém, causando a
morte de 49 pessoas e deixando três desaparecidos.
Outro naufrágio aconteceu em julho de 1988, também no Pará. O barco Correio do Arari se chocou com
um navio na Baía do Guarujá, a 5 km de Belém. A superlotação foi a causa apontada
para o acidente, que provocou a morte de 56 pessoas.
O excesso de passageiros
teria sido também uma das
causas do naufrágio do barco Comandante Albuquerque, no rio Madeira, em
maio de 1995. O barco afundou ao perder o controle e se
chocar com uma balsa. Outra causa do acidente seria o
rompimento do cabo que
une o timão ao leme. O acidente deixou 15 mortos e
mais de 15 desaparecidos.
(ALESSANDRA KORMANN)
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