São Paulo, sábado, 12 de novembro de 2005

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Pouso foi correto, diz associação

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O pouso embaixo do viaduto Eusébio Matoso, em plena marginal Pinheiros, foi a melhor escolha dentre as opções que o piloto do Robinson 22, Leonardo Rebuffo, tinha. A avaliação é do presidente da Abraphe (Associação Brasileira de Pilotos de Helicópteros), Carlos Artoni.
Ele disse que a aterrissagem no rio Pinheiros teria impacto menor, mas colocaria em risco a vida do repórter Geraldo Nunes, portador de deficiência física.
Outra possibilidade era passar por cima do viaduto para pousar de forma menos abrupta. Artoni afirmou, no entanto, que isso não era factível por causa da baixa altura em que o helicóptero voava.
Segundo o presidente da Abraphe, os procedimentos a serem adotados em caso de pane no motor são ensinados aos aprendizes na última etapa do treinamento para pilotagem.
Nessa fase, eles executam a auto-rotação, manobra que mantém o rotor -equivalente à hélice do avião- em movimento, mesmo sem a propulsão do motor.


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