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Pouso foi correto, diz associação
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
O pouso embaixo do viaduto
Eusébio Matoso, em plena marginal Pinheiros, foi a melhor escolha dentre as opções que o piloto
do Robinson 22, Leonardo Rebuffo, tinha. A avaliação é do presidente da Abraphe (Associação
Brasileira de Pilotos de Helicópteros), Carlos Artoni.
Ele disse que a aterrissagem no
rio Pinheiros teria impacto menor, mas colocaria em risco a vida
do repórter Geraldo Nunes, portador de deficiência física.
Outra possibilidade era passar
por cima do viaduto para pousar
de forma menos abrupta. Artoni
afirmou, no entanto, que isso não
era factível por causa da baixa altura em que o helicóptero voava.
Segundo o presidente da Abraphe, os procedimentos a serem
adotados em caso de pane no motor são ensinados aos aprendizes
na última etapa do treinamento
para pilotagem.
Nessa fase, eles executam a auto-rotação, manobra que mantém o rotor -equivalente à hélice
do avião- em movimento, mesmo sem a propulsão do motor.
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