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SAIBA MAIS
PCC liderou onda de ataques em 2002 e em 2003
DA REPORTAGEM LOCAL
Nos anos de 2002 e de
2003, duas séries de atentados -que somadas superaram 60 ataques- atribuídos
ao PCC, provocaram a morte de seis pessoas e destruíram, entre outras coisas, bases da Polícia Militar e edifícios públicos.
De janeiro a maio de 2002,
14 ataques -a maioria com
bombas- mataram quatro
pessoas. Os atentados tiveram como alvos prédios públicos, ônibus e fóruns.
Na segunda série, iniciada
em novembro de 2003, foram registrados 44 ataques,
que mataram dois PMs e
deixaram dez feridos.
Os ataques ocorreram na
capital paulista e também
em cidades no interior do
Estado de São Paulo, como
Jundiaí, São Carlos e São José do Rio Preto.
Marcos Willians Herbas
Camacho, o Marcola, Júlio
César Guedes de Moraes, o
Julinho Carambola, e Sandro Henrique da Silva Santos, o Gulu, líderes do PCC
que já estavam presos na
época, foram indiciados como suspeitos de ordenar as
ações. Gulu foi morto no ano
passado na prisão e os outros dois líderes permanecem presos.
Segundo investigações, o
PCC buscava reduzir o isolamento de seus líderes nas
prisões, atacar a imagem do
governo e o RDD (Regime
Disciplinar Diferenciado).
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