da Agência Folha

O secretário do Planejamento de Olinda, Maurício Chaves, disse ontem que a obra do edifício Érika apresenta irregularidades: o licenciamento para construção e o "habite-se" foram solicitados ao mesmo tempo, sob o número 1.294/87 e na mesma data.
"Isso significa que a construção se desenvolveu clandestinamente e foi oficializada no momento da venda das unidades" afirmou.
A secretaria também constatou que, que apesar de licenciado para três pavimentos, o prédio tinha na verdade quatro. Segundo o secretário de Obras e Habitação de Olinda, Carlos Castro, esse dado deverá ser objeto de investigação.
Uma piscina nos arredores era apontada extra-oficialmente por técnicos como uma possível causa do desabamento.



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