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Para ministério, plano nunca foi interrompido
e da Sucursal de Brasília
Para a direção da Fundação Nacional de Saúde (FNS), o ministério da Saúde não interrompeu as
ações previstas no plano de erradicação do Aedes aegypti. Em entrevista à Folha na semana passada,
o presidente da fundação, Januário Montone, afirmou que o plano
não foi abandonado e que o combate ao mosquito não deixou de ser
feito. Segundo a assessoria da fundação, ele não estava ontem em
Brasília.
"O Ministério da Saúde priorizou sua parte e está cumprindo",
afirmou Montone na entrevista.
Ele foi levado à presidência da FNS
pelo ex-ministro Carlos Albuquerque e mantido no cargo pelo atual,
José Serra.
Segundo o presidente da FNS, o
plano mudou a filosofia de combate à dengue, transferindo as ações
para os Estados e municípios. A redução dos gastos com o combate ao
mosquito em 1997 teria ocorrido
porque os municípios não realizaram a tempo seus programas próprios de combate.
Segundo Montone, o "orçamento
deste ano será aquele necessário
para realizar ações pelo menos nos
2.719 municípios mapeados e incluídos no plano".
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