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Sindicância vai
apurar 'pedágio
da morte' em SP
da Agência Folha, em Bauru
Detentos do presídio de Marília
(SP) estariam cobrando "pedágio" para evitar o assassinato de
presos jurados de morte.
A denúncia, que será apurada,
foi feita pela mulher do preso Neli
José de Lima ao juiz-corregedor
Décio Divanir Mazeto.
Segundo ela, funcionários do
presídio também estariam envolvidos. Neli Lima disse que seu marido, Paulo Roberto de Almeida,
pagava para não morrer.
O diretor do presídio, José Luiz
Mansur, disse que teve de transferir o detento após a denúncia.
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