São Paulo, terça, 15 de julho de 1997.



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Sindicância vai apurar 'pedágio da morte' em SP

da Agência Folha, em Bauru

Detentos do presídio de Marília (SP) estariam cobrando "pedágio" para evitar o assassinato de presos jurados de morte.
A denúncia, que será apurada, foi feita pela mulher do preso Neli José de Lima ao juiz-corregedor Décio Divanir Mazeto.
Segundo ela, funcionários do presídio também estariam envolvidos. Neli Lima disse que seu marido, Paulo Roberto de Almeida, pagava para não morrer.
O diretor do presídio, José Luiz Mansur, disse que teve de transferir o detento após a denúncia.



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