DA REDAÇÃO

Em 25 de fevereiro de 1984, a explosão de um duto da Petrobras em Cubatão (58 km de São Paulo) matou 93 pessoas na favela de Vila Socó. Vazaram 700 mil litros de gasolina de um duto da Petrobras, devido à excessiva pressão de bombeamento, incendiando cerca de 500 barracos.
Investigações apontaram a possibilidade de haver mais de 500 vítimas, pois mais de 400 pessoas não foram encontradas.
Um vazamento de gás da refinaria da Petrobras Presidente Bernardes, em Cubatão, em 7 de abril de 1998, causou forte odor na cidade e nos municípios de São Vicente e Santos. Uma oscilação na rede elétrica foi apontada como a causa do incidente.
Na mesma refinaria havia ocorrido uma explosão em 27 de maio de 1995, por causa do acúmulo de GLP na chaminé por onde evaporam gases. Ninguém ficou ferido.
Em abril de 2000, dois funcionários da Comgás morreram asfixiados e um ficou ferido em trecho do gasoduto Brasil-Bolívia entre Limeira e Piracicaba, interior de São Paulo. Segundo a polícia, houve vazamento de nitrogênio de uma válvula do gasoduto.
Na manhã de 22 de julho do ano passado, o vazamento de um gás letal na empresa Ultrafértil contaminou três petroleiros na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná. No meio da tarde desse mesmo dia, 4 milhões de litros de óleo começavam a vazar da refinaria, em Araucária (PR).
No dia 10 de fevereiro de 1999, uma explosão foi seguida de incêndio em um gasoduto da Petrobras em Santo André (Grande São Paulo). Não houve vítimas.


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