da Reportagem Local

O monomotor Aeroboero que caiu ontem na marginal Tietê já sofreu um incidente antes.
No ano passado, o trem de pouso de avião quebrou durante uma aterrissagem no Campo de Marte.
Porém, de acordo com o presidente do Aeroclube de São Paulo, Ruy Carlos Silveira Crescenti, o avião tinha boas condições de uso.
"Nossos aviões passam por uma revisão superficial a cada 25 horas de vôo, outra mais detalhada a cada 50 horas e uma revisão completa a cada 100 horas", afirmou Crescenti.
Segundo ele, a última revisão no Aeroboero foi feita no dia 8 deste mês. "Faltavam 8 horas e 42 minutos de vôo para a próxima."
As revisões são feitas por técnicos do próprio aeroclube. "Temos 18 mecânicos credenciados pelo DAC (Departamento de Aviação Civil)." (RK)


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