São Paulo, segunda-feira, 18 de setembro de 2000

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Utilização de rins de mortos cresce

DA REPORTAGEM LOCAL

Pela primeira vez nos últimos dois anos, o número de transplantes de rins retirados de pacientes mortos cresceu em relação às operações com doadores vivos.
De maio a junho deste ano, foram 351 transplantes desse tipo, 45% a mais do que a média dos trimestres anteriores, segundo a ABTO (Associação Brasileira de Transplante de Órgãos). Nesse mesmo período, os casos com doadores vivos chegaram a 397 -número estável desde 99.
Os casos com doadores vivos ocorrem entre parentes, em transplantes de rins ou fígado (quando é retirado apenas parte do órgão). "O ideal é que não precisássemos mais dos doadores vivos. Mas o crescimento dos transplantes com pacientes mortos mostra que a campanha está tendo efeito", afirmou Henry Campos, presidente da ABTO.



Texto Anterior: Transplantes: Acordo prevê transporte gratuito de órgãos
Próximo Texto: Salvador: Parte de casarão desaba no centro histórico
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.