São Paulo, domingo, 18 de setembro de 2005

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PASSEI POR ISSO

Em uma semana eu já estava dirigindo

Fiz a cesárea minimamente invasiva quando tive meu segundo filho, Leonardo, há dois meses. Na minha primeira gravidez também passei por uma cesárea, mas fiz a cirurgia pelo método tradicional porque essa técnica ainda não era usada aqui no Brasil.
A minha recuperação no período pós-operatório não tem comparação. Depois do primeiro parto, quando nasceu o Felipe, demorei cerca de um mês para retomar as minhas atividades normalmente.
Nessa segunda cesárea foi completamente diferente: em uma semana eu já estava dirigindo e brincando no escorregador com o meu filho. Não sentia dores. Era como se eu tivesse passado por um parto normal.
Para mim, os procedimentos cirúrgicos nas duas cesáreas são praticamente os mesmos porque eu recebi anestesia e não senti nada. Mas, na segunda vez, além de eu ter ficado dois dias a menos internada, o fundamental foi a minha recuperação: as dores que eu tinha eram totalmente suportáveis e não precisei ficar tomando analgésicos.
Eu soube do método menos invasivo pelo meu médico, cerca de dois meses antes da cirurgia. Eu não tinha como fazer parto normal por causa da posição do bebê. Como ele é médico da família há muitos anos e eu confio muito no seu trabalho, não pensei duas vezes e aceitei fazer essa cesárea.
Por ter passado pelas duas experiências, posso dizer que essa técnica é muito melhor. Mas é fundamental uma boa relação entre o médico e a paciente.


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