DO "AGORA SÃO PAULO"

Os 1.200 presos dos quatro pavilhões do presídio Adriano Marrey, em Guarulhos, na Grande São Paulo, estavam rebelados desde às 13h de ontem. Até a meia-noite de ontem, a Secretaria da Segurança Pública havia confirmado a morte de três detentos.
Segundo a Polícia Militar, durante a semana passada foi transferido um preso integrante do PCC para o presídio.
No inicio da rebelião, 600 pessoas estavam dentro do presídio, entre adultos e crianças. Aproximadamente 100 presos estavam no telhado do presídio, jogando paus e pedras.
Mais de 70 policiais e dois carros do Corpo de Bombeiros foram para o local.
Por volta das 18h, uma base móvel da PM levou cassetetes e escudos para o local.
A Polícia Militar se posicionou na entrada do presídio e iria estudar uma estratégia de ação no local.
Carros do Corpo de Bombeiros se ficaram de plantão na frente do presídio e um helicóptero da PM sobrevoava a área constantemente. Cinco minutos após a PM entrar no local, os presos atearam fogo em colchões.
O diretor do presídio, Francisco Salvador, liderava as negociações com os presos.


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