da Reportagem Local

As divergências da bancada governista na Câmara Municipal e o ano eleitoral, com 20 dos 55 vereadores pré-candidatos a deputado, devem emperrar a votação de projetos de interesse do Executivo durante o ano.
Entre as medidas que a prefeitura estuda para combater a crise financeira -e que dependem da aprovação da Câmara- estão o programa de demissões voluntárias para o funcionalismo e o Plano Diretor de São Paulo.
Também devem ser votados pelos vereadores projetos como o reparcelamento de dívidas tributárias, a venda de terrenos públicos, a redução da alíquota do ISS (Imposto Sobre Serviços) e a privatização parcial do Iprem (Instituto de Previdência do Município).
Todos esses projetos são considerados por Pitta e pelo secretário das Finanças, José Antonio de Freitas, essenciais para o reequilíbrio financeiro do município.
Os vereadores governistas, por outro lado, usam esses projetos como moeda de troca nas negociações com o Executivo. Além disso, exigem alterações na Lei de Zoneamento e querem o controle do setor de limpeza pública. (MRH)


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