São Paulo, Sábado, 20 de Fevereiro de 1999
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Polícia diz que colegas não atiraram


da Reportagem Local

O delegado titular de Franco da Rocha, João Duran Filho, afirmou que nenhum vereador da cidade poderia ter cometido diretamente o assassinato.
Isso porque Gilson Gabriel da Rosa saiu cinco minutos antes do fim de uma reunião onde estavam os 17 vereadores. A polícia não descarta a possibilidade de crime político. Nenhum objeto foi roubado.
Rosa foi assassinado por volta das 20h30, quando estava com o seu carro e mudou o caminho que fazia todos os dias para chegar a sua casa.
Segundo o delegado, os dois tiros foram disparados do lado do acompanhante. Um atiro atingiu o braço direito. O outro, o tórax. "O vidro do passageiro estava fechado, o que leva a crer que quem atirou estava dentro do carro", disse Duran.


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