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Cidades assumem prevenção
da Reportagem Local
O Ministério da Saúde e as associações que trabalham com diabetes estão iniciando uma espécie de "municipalização" do combate e prevenção à doença. Participa também o Conasems, conselho que reúne os secretários municipais de saúde de todo o país.
A Sociedade Brasileira de Diabetes e o comitê científico do ministério para essa doença defendem ainda a criação de centros estaduais de referência que incluam o monitoramento do colesterol, do triglicérides (tipo de gordura no sangue) e da obesidade. Juntos, esses ingredientes aumentam os riscos vasculares.
Para quem já tem a doença, o importante é manter o controle. A grande maioria dos que sofrem com o diabetes 2 consegue normalizar seus índices simplesmente mudando a alimentação e praticando exercícios.
Caso essa prática não controle a taxa de açúcar no sangue, há várias drogas disponíveis. Entre elas estão as sulfoniluréias, que corrigem o déficit de secreção de insulina (elemento que metaboliza o açúcar). As biguanidas ou metforminas atuam na redução de açúcar. As acarboses inibem a absorção intestinal de açúcar. As glitazonas melhoram a absorção de insulina.
Entre as glitazonas, a última geração delas é um cloridrato de pioglitazona. É tomado em dose única e pode ser associado a outros medicamentos. O remédio deverá chegar ao Brasil dentro de três ou quatro meses.
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