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SP será a 1ª a receber unidade móvel de UTI
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA
A cidade de São Paulo começa
no próximo mês a experimentar
um programa de atendimento de
emergência que o governo federal
aponta como capaz de amenizar a
crise da falta de leitos de UTI
(Unidade de Terapia Intensiva)
na rede hospitalar do país. Batizado de Samu (Serviço de Assistência Móvel de Urgência), o programa será instalado em 238 cidades
com mais de 100 mil habitantes
até o final do próximo ano.
O ministro da Saúde, Humberto
Costa, apresentou o Samu ontem,
em Curitiba. De uma central de
triagem de chamadas, um médico
vai avaliar os casos de internamento. O suporte será feito por
ambulâncias, 150 delas dotadas de
UTI avançada. O ministério vai
comprar e distribuir 800 ambulâncias para esse atendimento.
A idéia, segundo o ministro, é
que apenas os casos considerados
graves sejam atendidos pela UTI
móvel. Costa disse que o governo
não está abandonando os investimentos em novos leitos de UTIs,
mas que o déficit não vai acabar.
"Vamos reduzir significativamente o déficit, mas ele ainda permanecerá nos Estados do Norte e
do Nordeste, onde será necessário
construir e equipar unidades, e
treinar pessoal".
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