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Segurança é trunfo político
da Sucursal do Rio
A reforma da política de segurança pública do governador Anthony Garotinho (PDT) é um dos
trunfos que ele acredita ter na
busca de visibilidade nacional, e o
anúncio da redução da violência
não foge à regra.
O governador foi buscar na academia sua equipe de técnicos em
segurança pública, entre eles, o
subsecretário de Pesquisa e Cidadania, Luís Eduardo Soares, hoje
coordenador de toda a área de Segurança, Justiça, Defesa Civil e Cidadania do Estado.
Soares é o idealizador de alguns
dos eixos da nova política de segurança, como a criação das 34
áreas integradas no Estado, com
atuação conjunta da Polícia Civil
e da Polícia Militar.
Outro projeto do atual governo
é a Delegacia Legal, uma delegacia
sem carceragem, com ênfase no
trabalho de investigação. Uma
Delegacia Legal já foi implantada,
e outras sete estão em construção.
Para substituir as carceragens
das delegacias, o governo está readaptando algumas penitenciárias,
para que elas possam servir como
Casas de Custódia, centros onde
os presos vão esperar julgamento.
O terceiro item, em análise pela
Assembléia Legislativa, é o Instituto de Segurança Pública, uma
instituição que permita integração dos policiais civis e militares.
Para entrar no instituto, os policiais teriam que passar por uma
comissão de seleção multidisciplinar, constituída de profissionais de várias áreas -policiais ou
não.
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