|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Maior pagamento será de R$ 6,1 milhões
DA REPORTAGEM LOCAL
O consórcio que receberá mais
dinheiro pelos serviços de fiscalização prestados à Artesp é formado pelas empresas Enger, Tecnosolo e Enefer, que ganhou a licitação para fiscalizar dois lotes.
Com os dois contratos e a responsabilidade de fiscalizar os serviços prestados pela Autovias e
pela Renovias, o consórcio deverá
receber R$ 6,1 milhões em 30 meses de contrato.
O consórcio formado por JPE,
Copavel e Engefoto também ganhou dois lotes, o que significaria
o recebimento de R$ 5,4 milhões
em 30 meses. Os contratos desses
dois lotes, porém, ainda não foram assinados, por falta de dotação orçamentária. A Artesp afirma, contudo, que haverá uma suplementação orçamentária.
Um consórcio liderado pela empresa Ductor foi contratado por
R$ 4,7 milhões para fiscalizar o
sistema Anchieta-Imigrantes,
concedido pelo Estado à Ecovias.
O consórcio é formado ainda pela
Vetec e pela Engesur, e venceu a
licitação para a área.
O trecho, de 177 quilômetros,
está entre os três menores dos 12
que foram repassados pelo Estado
à iniciativa privada.
A Ductor pertenceu a Michael
Zeitlin, secretário dos Transportes do Estado de São Paulo de julho de 1997 a julho de 2002. O governador Mário Covas, morto em
março de 2001, também foi um
dos proprietários da empresa.
Em setembro de 2001, a Folha
revelou que a Ductor havia sido
contratada por R$ 6 milhões para
supervisionar as obras do lote 4
do trecho oeste do Rodoanel
-que não é o mais caro nem o
mais extenso.
Texto Anterior: Outro lado: "Empresas dão apenas apoio", afirma diretora Próximo Texto: Morte na PF: Delegado de SC reinicia investigação no Rio Índice
|