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"Código Da Vinci" aborda rituais secretos
DA REPORTAGEM LOCAL
O livro "O Código Da Vinci",
do inglês Dan Brown, foi lançado em 40 países e tem mais de
20 milhões de exemplares vendidos no mundo. A obra mistura decifração de códigos com
história da arte e religião. Cruzam as páginas sociedades secretas como a Opus Dei, os Cavaleiros Templários e o Priorado de Sião -dedicado a guardar a verdade sobre o Vaticano.
A história é temperada por assassinatos e rituais mágicos.
O livro acompanha as aventuras de um casal que investiga
o assassinato do curador do
museu do Louvre e descobre "a
maior conspiração da história": que Jesus Cristo era um
simples mortal, casado com
Maria Madalena, e com filhos,
e que a importância de Madalena foi suplantada ao longo dos
séculos pela Igreja Católica.
Apesar de ser ficção, muitos
historiadores se manifestaram
sobre a obra dizendo que os argumentos de Brown são falhos.
Para a publicitária e sacerdotisa
Juliana Toro, 30, que dá aulas
de wicca (bruxaria), "o livro
não só tem atraído mais gente,
como ajudado a diminuir o
preconceito." Para Melissa
Giorgetti, que organiza o encontro de pagãos no Trianon, o
livro pode ter o mesmo efeito
que "As Brumas de Avalon",
que narra a saga do rei Arthur
do ponto de vista feminino, teve para gerações anteriores.
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