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Critério para a classificação de morte pode mudar
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O Ministério da Saúde estuda
adotar critério em conjunto
com outros países, a princípio
com os integrantes do Mercosul, para calcular de forma unificada a letalidade da gripe suína. A proposta é calcular o índice de mortes em relação ao número de casos graves.
Uma questão a ser padronizada é a identificação do óbito
por gripe suína -o vírus pode
estar presente, mas não ter necessariamente provocado a
morte. Há uma reunião com
países do bloco nesta semana.
Desde que os governos,
apoiados pela OMS, deixaram
de testar em laboratório todos
os casos suspeitos, a taxa de letalidade como vinha sendo feita (mortes por total de casos registrados) perdeu o sentido, segundo o diretor de Vigilância
Epidemiológica do Ministério
da Saúde, Eduardo Hage.
A última taxa de letalidade
registrada foi de 0,45%, próxima do índice internacional.
O ministério confirmou ontem as quatro mortes anunciadas no Rio Grande do Sul no final de semana, elevando os óbitos para 15. O relato de transmissão sustentada no Estado
em questão foi reconhecido.
Onze das mortes estão associadas a fatores de risco, que
ainda não são totalmente conhecidos, diz o ministério.
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