São Paulo, segunda-feira, 21 de setembro de 2009 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
outro lado Advogados alegam que provas são ilegais
Ouvidos em depoimento na Justiça Federal, os
quatro acusados negaram
ter cometido crimes. Ordoñez e Mantilla pediram
a improcedência da acusação feita pelo Ministério
Público, que teria "se baseado em provas obtidas
mediantes interceptações
telefônicas ilegais", pois os
pedidos de prorrogação
teriam sido autorizados
"por ato da autoridade policial e não da autoridade
judicial". A defesa pediu a
"absolvição sumária" dos
acusados. O juiz De Sanctis considerou que as interceptações foram feitas
por ordem judicial e o Ministério Público não observou irregularidades nos
procedimentos da PF. Os
réus condenados poderão
recorrer da sentença de
primeira instância. |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |