São Paulo, quinta-feira, 22 de março de 2001

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

OUTRO LADO

Vereador nega ingerência em módulo do PAS

DA REPORTAGEM LOCAL

O vereador Jooji Hato (PMDB) disse que considera até positivo ser investigado pelo Ministério Público para não ser mais alvo de calúnias. Ele nega ter controlado o Módulo 3 do ex-PAS (Plano de Atendimento à Saúde). "A lei que aprovou o PAS é boa por isso. Tudo era definido em assembléias e impede a ingerência dos vereadores sobre as cooperativas", afirmou.
Sobre a suposta influência de sua mulher no módulo, Marlene Vatutin, Hato disse que a denúncia não faz sentido.
O advogado do ex-diretor do Módulo Altino Luiz Campos Pinheiro, Carlos Kauffmann, disse que por orientação do seu cliente foi criada uma comissão que avaliava os preços para impedir superfaturamento.
Ainda segundo ele, Pinheiro não pode ser responsabilizado pelo material que desapareceu após sua saída, em 1998.
Um dos sócios da gerenciadora J.R e Associados Mario de Faria de Gomes disse que falaria com o seu advogado e responderia o pedido de entrevista da Folha. Não houve resposta. O sócio da empresa Maxiforte Hilton de Passos Melo Filho disse que a sua empresa paga os impostos e que não houve problema com os produtos.


Texto Anterior: PAS: Promotor pede quebra de sigilo de suspeitos
Próximo Texto: Administração: Marta limita atuação e número de camelôs
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.