|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
OUTRO LADO
Vereador nega ingerência em módulo do PAS
DA REPORTAGEM LOCAL
O vereador Jooji Hato
(PMDB) disse que considera
até positivo ser investigado pelo Ministério Público para não
ser mais alvo de calúnias. Ele
nega ter controlado o Módulo 3
do ex-PAS (Plano de Atendimento à Saúde). "A lei que
aprovou o PAS é boa por isso.
Tudo era definido em assembléias e impede a ingerência
dos vereadores sobre as cooperativas", afirmou.
Sobre a suposta influência de
sua mulher no módulo, Marlene Vatutin, Hato disse que a
denúncia não faz sentido.
O advogado do ex-diretor do
Módulo Altino Luiz Campos
Pinheiro, Carlos Kauffmann,
disse que por orientação do seu
cliente foi criada uma comissão
que avaliava os preços para impedir superfaturamento.
Ainda segundo ele, Pinheiro
não pode ser responsabilizado
pelo material que desapareceu
após sua saída, em 1998.
Um dos sócios da gerenciadora J.R e Associados Mario de
Faria de Gomes disse que falaria com o seu advogado e responderia o pedido de entrevista da Folha. Não houve resposta. O sócio da empresa Maxiforte Hilton de Passos Melo Filho disse que a sua empresa paga os impostos e que não houve
problema com os produtos.
Texto Anterior: PAS: Promotor pede quebra de sigilo de suspeitos Próximo Texto: Administração: Marta limita atuação e número de camelôs Índice
|