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Troca de remédio melhora eficiência de tratamento
DA REDAÇÃO
M. é uma mulher ativa, inclusive sexualmente, na faixa dos 50 anos. Trabalhava,
viajava e cuidava da casa
sem problemas, mas tudo isso antes de aparecerem os
sintomas da depressão.
Ela passou a conviver com
sintomas clássicos da doença: crises de choro, medo,
melancolia, perda do prazer
pelas coisas boas da vida.
Em busca de um diagnóstico e uma solução para esse
quadro de inconvenientes,
ela resolveu procurar um
psiquiatra.
O especialista diagnosticou a depressão e recomendou o tratamento à base de
sertralina -o remédio escolhido, no caso, foi o Zoloft.
Os resultados atingiram as
expectativas, já que houve
uma mudança completa no
quadro comportamental.
M. voltou à atividade profissional, recobrou sua auto-estima, perdeu o medo de
sair à rua e chegou até a realizar, sozinha, uma viagem
para o exterior, o que era impensável antes.
Porém não demorou muito para que ela retornasse ao
médico com a reclamação
de que as coisas não andavam bem. Sua vida sexual estava péssima: simplesmente
ela não sentia desejo de
manter relações.
Em comum acordo com o
psiquiatra, M. passou então
a adotar um tratamento à
base de hypericun, medicamento fitoterápico com reconhecida eficiência contra
a depressão.
Foi o que bastou para sua
atividade sexual voltar a níveis aceitáveis, garantindo
hoje a ela uma vida normal.
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