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Curiati nega
reunião com
vereadora
da Reportagem Local
O vereador Salim Curiati Júnior
(PPB) negou que tenha sido procurado há 15 dias pela vereadora
Maria Helena Fontes (PL), como
ela afirmou em entrevista, e que
tenha feito críticas à atuação do
Ministério Público e da polícia.
De acordo com Curiati, seu relacionamento com Maria Helena,
desde agosto, tem se pautado por
rápidos cumprimentos. "Estamos
amenizando nossa convivência",
disse o vereador.
Curiati afirmou que nas poucas
vezes em que trocaram algumas
palavras, Maria Helena se disse
vítima de uma armação. Ela se refere à prisão do estelionatário Fabiano Leite Sá Lima, em agosto.
Desde que o episódio envolvendo a vereadora estourou, o relacionamento entre Curiati e ela se
tornou frio. A vereadora sempre
acreditou que ele se juntou à polícia e ao Ministério Público para
prejudicá-la.
Os dois integraram a comissão
processante que analisou e decidiu pelo encaminhamento do pedido de cassação do mandato de
Maeli Vergniano (PPB).
Curiati disse ontem que "a máfia está sendo investigada pela polícia e pelo Ministério Público, em
quem confio. Quem faz parte da
máfia não me cabe julgar".
O delegado Romeu Tuma Júnior, que já havia sido acusado
por Maria Helena de tentar extorqui-la em R$ 200 mil para relaxar
o flagrante de uma prisão anterior, por porte ilegal de armas,
-e está sendo processada por essa afirmação -, voltou a ser alvo
das acusações da vereadora.
Ela afirmou ontem que sua prisão "é uma retaliação" porque denunciou "o filho de um senador
que queria me extorquir".
Tuma foi informado das acusações da vereadora, mas não quis
comentar o assunto, nem detalhou os motivos que o levaram a
pedir a prisão temporária (cinco
dias) de Maria Helena.
Durante a tarde e início da noite
de ontem, ele permaneceu em
reunião no Departamento de Investigações e Registros Diversos.
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