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O principal alvo do resgate, Antonio Nunes Caetano, o Toninho Sharp, estava preso em Americana havia menos de um mês. Ele foi detido com o nome de Antônio de Camargo Manso em uma chácara em Piracicaba (162 km de São Paulo), no último dia 29 de abril.
A polícia encontrou com ele pistolas, fuzis, granadas, perucas, carteiras funcionais de policiais civis e um estatuto do PCC.
Também foram presos os irmãos Ronaldo Cássio Ziemmer e Ricardo César Ziemmer.
Segundo a polícia, o apelido Toninho Sharp vem de um roubo a uma concessionária da Sharp em São Paulo. A polícia não informou detalhes sobre o assalto.
Apesar de ter sido flagrado com um estatuto do PCC, Toninho não havia sido identificado como um membro da facção criminosa pela Polícia Civil de Americana, que administra a cadeia pública.
"Não sabíamos da ligação de um detento de Americana com o PCC e vamos investigar isso. Se tivéssemos conhecimento dessa possibilidade, a segurança teria sido reforçada", disse o delegado-seccional adjunto da cidade, Roberto José Daer.



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