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São Paulo, sexta-feira, 23 de maio de 2003

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Acordo prevê saída do Estado

DA REPORTAGEM LOCAL

Beneficiado com a chamada delação premiada, o preso José Márcio Felício, o Geleião, e sua mulher, Petronilha Felício, devem deixar o sistema prisional do Estado de São Paulo.
A proteção foi uma das condições impostas pelo fundador e ex-líder do PCC, jurado de morte pela facção criminosa desde o ano passado, para delatar os crimes de seus ex-comparsas.
Segundo o promotor de Justiça Márcio Sérgio Christino, do Gaeco, que acompanha o processo, houve um acordo para que Geleião e sua mulher deixassem o Estado logo depois de seu depoimento à Justiça. Não foi divulgado, porém, para qual Estado o casal seria transferido.
O secretário da Administração Penitenciária de São Paulo, Nagashi Furukawa, afirmou, durante o depoimento de Geleião ontem à Justiça, que não comentava transferência de preso em andamento por questão de segurança.
Geleião é condenado a mais de 60 anos de prisão, segundo Christino, e Petronilha está presa desde outubro do ano passado sob acusação de envolvimento em atentados do PCC.


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