da Reportagem Local

Alguns dos laboratórios que aguardavam, no final da tarde de ontem, o resultado da votação da quebra de seu sigilo bancário, disseram estar tranquilos quanto à decisão da CPI.
"Não temos o que esconder. Uma empresa desse porte só pode estar totalmente de acordo com a lei", diz Mauro Greenberg, advogado da Searle, divisão farmacêutica da Monsanto. Os laboratórios Glaxo Wellcome e Abbott declararam ser favoráveis à quebra do sigilo bancário, já que essa seria uma forma de as empresas colaborarem com as investigações.
O laboratório Astra Zeneca afirmou que tem colaborado ao atender a todas as determinações das autoridades. A Roche também declarou apoio às medidas tomadas pela CPI.
Segundo Marcos Levy, diretor de assuntos coorporativos da Merck Sharp & Dohme, qualquer comentário depende do resultado da votação e da publicação dos termos dessa medida. "Temos de saber de que maneira isso será feito para que possamos analisar", afirmou. Os demais laboratórios não comentaram ou não responderam às ligações da reportagem.


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