São Paulo, sexta-feira, 24 de novembro de 2006

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Amigos a viam como atlética e engraçada

DA SUCURSAL DO RIO

Atlética, engraçada e expansiva, descrevem amigas de Ana Cristina Johannpeter que estiveram ontem em seu velório, no cemitério da Ordem Terceira do Carmo, no Caju, zona norte do Rio.
Apesar de rica e de se assustar com os constantes tiroteios do morro do Vidigal, que ouvia do apartamento no Leblon, ela havia dispensado os seguranças havia cerca de 15 dias.
"Ela queria ter uma vida normal, não gostava de estar sempre cercada de seguranças e o carro não era blindado", disse a socialite Narcisa Tamborindeguy, que foi casada com Carlos Gerdau Johannpeter, sobrinho de seu ex-marido.
Ana Cristina tinha duas filhas com Germano Johannpeter. A mais nova, do relacionamento com o empresário Mário Pacheco, estava com ela no carro na hora do crime.
No velório havia alguns delegados, já que ela havia namorado o delegado Antônio Rocha nos anos 90. No final da tarde, seu corpo foi cremado em uma cerimônia sob forte esquema de segurança. A maior parte das cerca de cem pessoas que compareceram ao velório não quis dar declarações e chegou ao local em carros de luxo.


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