São Paulo, segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

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Colégios do país devem ganhar projeto educacional "antitrote'

DA REPORTAGEM LOCAL

A CGUE (Coordenação-Geral de Urgência e Emergência), ligada ao Ministério da Saúde, planeja implantar neste ano um projeto nacional em escolas para diminuir o número de trotes recebidos pelo Samus. A idéia é usar como modelo o Samuzinho, um programa do Samu do Distrito Federal, que tem uma taxa de 60% de trotes.
Em vigor desde agosto do ano passado, o projeto foi elaborado por uma psicóloga e envolve idas de profissionais do Samu às escolas públicas e particulares. A equipe explica às crianças a importância do atendimento e lembra que enquanto uma equipe se desloca para um falso chamado, alguém com um problema grave fica sem atendimento e pode até morrer.
O coordenador do Samu de Brasília, Rodrigo Caseli, conta que o trabalho envolve ao menos três visitas a cada escola. Na primeira ida, a equipe informa sobre o trabalho do Samu. Na segunda, pede que os alunos façam trabalhos manuais referentes à atividade, e, por último, leva uma ambulância até a escola para que as crianças conheçam de perto os equipamentos usados no socorro. (CC)


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