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Escolas no Rio serão centro de referência
da Sucursal de Brasília
O modelo de ensino especial no
Brasil está de acordo com as tendências educacionais mais modernas, que defendem a necessidade
de integrar o deficiente aos demais
alunos. Sempre que possível, eles
devem assistir aulas em classes comuns. Só que as escolas precisam
oferecer também salas de recursos
e oficinas pedagógicas.
Para se adequar à nova política
de integração, os dois grandes
centros federais para deficientes
(ambos no RJ) deixarão de ser escolas para virarem centros de referência até o fim do ano.
Entre os alunos deficientes, os
portadores de deficiência física
são os que podem ser integrados
mais facilmente às classes comuns. Basta que as escolas façam
mudanças arquitetônicas que permitam o deslocamento dessas
crianças, como rampas em vez de
escadas.
(DF)
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