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Idéia era dar opções, diz ministério
DA SUCURSAL DO RIO
Para o MEC, a portaria anulada
ontem pela Justiça não inibiria o
processo de melhoria da qualidade dos móveis escolares. Segundo
a secretária de Educação Infantil e
Fundamental do ministério, Maria José Féres, a meta foi ampliar
as chances de outras empresas
obterem a certificação.
"A [nova] portaria criou a possibilidade de as empresas recorrerem a outros laboratórios de reconhecida competência para obterem laudos técnicos de avaliação e
aprovação da qualidade de seus
produtos", afirmou Féres.
No caso de empresas que já tenham o certificado do Inmetro, a
nova portaria estabelecia que não
há necessidade de outro laudo.
"A atual portaria, longe de revogar os padrões anteriormente definidos, reforçou a importância
do Regulamento Técnico de Qualidade e do Regulamento de Avaliação de Conformidade, aprovados pelo Inmetro. Esses regulamentos continuam prevalecendo", disse a secretária.
Ela informou ainda que "a
questão da qualidade do mobiliário escolar vem sendo tratada pelos técnicos do MEC", que estão
elaborando o Plano de Melhoria
da Qualidade do Mobiliário Escolar em conjunto com o Ministério
do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio e com o Inmetro.
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