UOL


São Paulo, quinta-feira, 25 de setembro de 2003

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Idéia era dar opções, diz ministério

DA SUCURSAL DO RIO

Para o MEC, a portaria anulada ontem pela Justiça não inibiria o processo de melhoria da qualidade dos móveis escolares. Segundo a secretária de Educação Infantil e Fundamental do ministério, Maria José Féres, a meta foi ampliar as chances de outras empresas obterem a certificação.
"A [nova] portaria criou a possibilidade de as empresas recorrerem a outros laboratórios de reconhecida competência para obterem laudos técnicos de avaliação e aprovação da qualidade de seus produtos", afirmou Féres.
No caso de empresas que já tenham o certificado do Inmetro, a nova portaria estabelecia que não há necessidade de outro laudo.
"A atual portaria, longe de revogar os padrões anteriormente definidos, reforçou a importância do Regulamento Técnico de Qualidade e do Regulamento de Avaliação de Conformidade, aprovados pelo Inmetro. Esses regulamentos continuam prevalecendo", disse a secretária.
Ela informou ainda que "a questão da qualidade do mobiliário escolar vem sendo tratada pelos técnicos do MEC", que estão elaborando o Plano de Melhoria da Qualidade do Mobiliário Escolar em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e com o Inmetro.


Texto Anterior: Educação: MEC só pode comprar móvel com certificado
Próximo Texto: Secretaria tentou seguir as regras
Índice


UOL
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.