São Paulo, terça-feira, 25 de setembro de 2007

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REELEIÇÃO

Apesar de crise aérea, entidade mantém país na elite da aviação

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
DA ENVIADA ESPECIAL A IPERÓ

Após a disseminação do risco de "rebaixamento" devido à crise aérea e aos problemas com os controladores de tráfego aéreo, o Brasil foi reeleito para o mais alto nível do conselho da Oaci (Organização da Aviação Civil Internacional), braço das Nações Unidas para o setor.
O Brasil recebeu 88% dos votos no sábado. Não houve concorrência. Os outros candidatos também ficaram no "Grupo 1" da Oaci: Austrália, Canadá, China, França, Alemanha, Itália, Japão, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos. A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e a Aeronáutica só divulgaram o resultado ontem após serem questionadas pela Folha.
Apesar da eleição, o Brasil enfrenta críticas de entidades como a Ifatca (federação internacional dos controladores) e a Iata (associação internacional das empresas aéreas), que apontam que a segurança da aviação brasileira está comprometida.
O ministro Nelson Jobim (Defesa) afirmou ontem em Iperó (120 km de SP) que não irá antecipar a nova composição da Anac.


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