DA REDAÇÃO

Pelo menos desde o ano passado, empresários do Estado de São Paulo de diferentes segmentos são alvos de tentativas de extorsão por telefone. Um desses casos ocorreu na Baixada Santista.
Em novembro, um homem que se dizia membro da facção paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) ligou, do Rio de Janeiro, para uma empresa de Cubatão e exigiu R$ 15 mil de "colaboração". Apresentando-se como preso do complexo de Bangu (zona oeste do Rio), disse que, se não fosse atendido, o PCC "tocaria fogo" na empresa e mataria empregados.
"Meu encarregado foi até muito frio. Disse que não tinha tempo a perder com brincadeiras e bateu o telefone na cara dele", afirmou o proprietário, que pediu que nomes não fossem publicados. Segundo ele, não ocorreram retaliações nem novos telefonemas.


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