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São Paulo, quinta-feira, 26 de junho de 2003

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Funcionários do Metrô aceitam proposta do TST e não farão greve

DA REPORTAGEM LOCAL

Os metroviários de São Paulo decidiram ontem à noite, em assembléia, suspender a realização de uma greve programada para hoje e aceitar uma proposta do TST (Tribunal Superior do Trabalho) de reajuste salarial imediato de 8% e duas parcelas em 2004: 5% em janeiro e 5% em março.
A categoria decidiu que ainda tentará negociar no TST, em Brasília, uma antecipação dessas parcelas para 2003 e ameaça fazer uma paralisação na próxima terça-feira se a diretoria do Metrô não depositar os salários no dia 30 com a elevação salarial.
O Metrô não havia respondido até ontem à noite se aceitava a proposta do TST, que também envolve os pagamentos de horas extras, de adicional de risco de vida e de aviso prévio proporcional.
Os trabalhadores reivindicavam inicialmente um reajuste de 18,13%, conforme determinação do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de São Paulo. Eles fizeram dois dias de greve na semana passada porque a Companhia do Metropolitano se recusou a pagar esse aumento -ela queria obter um efeito suspensivo no TST.


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