São Paulo, quinta-feira, 26 de julho de 2007

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Empresa alega que obra não é convencional

DA REPORTAGEM LOCAL

A Infraero alega não considerar que tenha descumprido nenhum acerto sob a justificativa de que a reforma da pista de Congonhas é só a "manutenção de uma obra, e não uma obra convencional".
Por isso, por seu entendimento, as exigências não seriam necessárias. O TAC, porém, faz referência direta às informações da reforma.
A empresa diz que "não houve placa" com os dados da pista principal, mas que deu ampla divulgação da obra por "meios tradicionais de que se serve para prestar informações ao público".
Nesta semana, a reportagem questionou a Infraero sobre os engenheiros responsáveis pela reforma.
Anteontem, ela informou só os nomes de três de seus funcionários (Armando Schneider Filho, Mário Jorge Moreira e Ernesto Camarço), mas não os de representantes das construtoras.
A OAS e a Galvão Engenharia, bem como os engenheiros responsáveis pela obra, foram procuradas, mas não quiseram se manifestar.
Os representantes do Ministério Público Federal que participaram da assinatura do TAC estão em férias e não foram localizados.


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