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Empresa alega que obra não é convencional
DA REPORTAGEM LOCAL
A Infraero alega não considerar que tenha descumprido nenhum acerto sob a justificativa de que a reforma da
pista de Congonhas é só a
"manutenção de uma obra, e
não uma obra convencional".
Por isso, por seu entendimento, as exigências não seriam necessárias. O TAC, porém, faz referência direta às
informações da reforma.
A empresa diz que "não
houve placa" com os dados
da pista principal, mas que
deu ampla divulgação da
obra por "meios tradicionais
de que se serve para prestar
informações ao público".
Nesta semana, a reportagem questionou a Infraero
sobre os engenheiros responsáveis pela reforma.
Anteontem, ela informou
só os nomes de três de seus
funcionários (Armando
Schneider Filho, Mário Jorge Moreira e Ernesto Camarço), mas não os de representantes das construtoras.
A OAS e a Galvão Engenharia, bem como os engenheiros responsáveis pela
obra, foram procuradas, mas
não quiseram se manifestar.
Os representantes do Ministério Público Federal que
participaram da assinatura
do TAC estão em férias e não
foram localizados.
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