DA REPORTAGEM LOCAL

Vinculada desde 2002 à Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico, a Fundação Parque Zoológico de São Paulo, que completa 26 anos em março, é mantida principalmente por verbas do Orçamento estadual. Para este ano, estão previstos R$ 13 milhões, sendo quase R$ 6 milhões destinados ao pagamento de funcionários.
As demais receitas, inclusive da venda de ingressos e do aluguel de um espaço para eventos, devem somar R$ 7,2 milhões em 2004.
A entidade é dirigida por três conselhos (Superior, Orientador e Fiscal) -cujos integrantes não recebem remuneração e são indicados pelo governo e por instituições de ensino e pesquisa-, e uma diretoria eleita entre os conselheiros, que é contratada por três anos.
O presidente do Conselho Superior, o veterinário Paulo Magalhães Bressan, foi designado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) em 2001. É também o diretor-presidente da fundação. Ao Conselho Superior cabe indicar os membros dos outros dois conselhos e os diretores, dar o voto de desempate nas decisões, aprovar contas, orçamento e salários.
A fundação participa da Sociedade de Zoológicos do Brasil (SZB). Pela atuação no salvamento do bisão europeu (um dos animais envenenados), é membro da Organização Européia de Preservação (EEP). É também associada à União Internacional de Diretores de Jardins Zoológicos.


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