DA SUCURSAL DO RIO

O MEC aumentou as exigências de equipamentos e apoio ao aluno nos chamados pólos presenciais, onde os estudantes de cursos a distância fazem provas e recebem orientação dos tutores.
No ano passado, foram divulgados referenciais de qualidade e publicadas portarias com critérios para avaliação e credenciamento. A falta de regras definidas e de critérios de avaliação do ensino a distância é uma das maiores críticas de especialistas.
Para o secretário da educação superior, Ronaldo Mota, a expansão inicial desse tipo de ensino será determinante para a qualidade. "Percebemos que algumas instituições fizeram investimento pesado em tecnologia e tinham boa estrutura em sua sede, mas os pólos presenciais não seguiam o mesmo padrão. Por isso, passamos a exigir que os pólos presenciais sejam bem equipados."
Além de um bom pólo presencial, com bibliotecas e laboratórios, o secretário de Educação a Distância, Carlos Eduardo Bielschowsky, diz que a qualidade do corpo docente e do material didático são fundamentais. Ele cita ainda a necessidade de avaliação rigorosa do aluno, com provas feitas no pólo, na presença de tutores.


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