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OUTRO LADO
Segundo diretor, USP privilegia as pesquisas
DA REPORTAGEM LOCAL
O diretor da Faculdade de
Saúde Pública da USP, Jair Licio Ferreira, afirma que a universidade adotou uma política
de privilegiar o atendimento
comunitário desde que esteja
atrelado à pesquisa científica.
"Além disso, a USP teve um
problema generalizado de diminuição de orçamento, com o
aumento do número de funcionários aposentados", declara.
Para ele, o fato de o centro estar fazendo um leilão para poder se manter não é comprometedor para a USP. "As faculdades, como outras entidades,
costumam receber doações."
Em sua avaliação, o centro
atende às necessidades atuais
da faculdade. "Mas há dificuldade em os docentes e funcionários perceberem que o atendimento comunitário não é a
nossa prioridade, e sim a pesquisa científica", diz.
A Secretaria da Saúde afirmou que o volume de atendimentos do centro não ultrapassa o teto imposto pelo governo.
Segundo a assessoria da secretaria, o serviço oferecido pela
instituição é "muito dirigido",
o que rende pouco repasse de
verba. De acordo com a secretaria, o teto do centro seria de
R$ 14.252 mensais, mas que o
total de atendimentos não supera R$ 13.500 de repasse.
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