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MEC afirma procurar solução e que todas as verbas do programa serão investidas
DA SUCURSAL DO RIO
DA REPORTAGEM LOCAL
O MEC diz que não está reduzindo investimentos por
causa das normas do Tesouro
Nacional e que outras iniciativas do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação), que
independem da assinatura de
convênios dessa natureza, estão sendo colocadas em prática.
Segundo o ministério, somente no ProInfância (programa de financiamento de creches e pré-escolas) foram liberados recursos para a construção de 515 unidades e foi gasto
todo o orçamento reservado
para esse fim (R$ 365 milhões).
O ministério diz que todos os
recursos estão liberados para
as unidades do ensino infantil e
do fundamental -caso haja
problema com o documento de
determinada escola, a verba é
repassada a alguma outra escola também deficitária. Se não
houver nenhuma unidade na
cidade em condições legais de
receber o dinheiro, outro município será beneficiado.
Para resolver a questão da titularidade, uma saída estudada
é que cada cidade tente aprovar
uma lei desapropriando terrenos onde funcionam equipamentos escolares públicos.
A secretária de Educação Básica, Maria do Pilar, diz que o
plano tem andado numa velocidade até superior à estimada
inicialmente pelo MEC.
Ela diz que o FNDE (órgão do
ministério responsável pela assinatura de convênios) passou
a ir às cidades com maior dificuldade para firmar convênios
-antes esperava que os municípios o procurassem.
Pilar ressalta que todos os
municípios considerados prioritários aderiram ao PDE e que
uma das principais ações do
plano, a avaliação da alfabetização, está em curso, com a Provinha Brasil.
(AG e FT)
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