São Paulo, sábado, 30 de setembro de 2006

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Sem presidente e conselheiros, Condephaat pára

DA REPORTAGEM LOCAL

O Condephaat, conselho estadual de preservação do patrimônio histórico, parou. Apenas os técnicos trabalham nos processos que chegam até o prédio da rua Mauá, centro de São Paulo. Não há presidente nem conselheiros.
O motivo: 12 dias depois do fim do mandato dos 25 conselheiros, presidente incluído, o governo do Estado ainda não nomeou os novos integrantes do Condephaat. Cerca de 150 processos tramitam internamente -sem o conselho, não podem ser votados.
O governo não soube explicar o motivo do atraso. Diz que tudo está normal e que, em 15 dias, o governador Cláudio Lembo (PFL) escolherá, a partir de lista tríplice, os 22 componentes do conselho, todos com mandato de dois anos.
Em 2004, em circunstância parecida -fim do mandato e perspectiva de paralisação-, o Estado renovou o mandato de todos os conselheiros para não deixar o Condephaat parar. As reuniões continuaram e o andamento dos processos não foi afetado.


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