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Metrô diz que estuda criar vagas na estação

Empresa analisa se há demanda de estacionamento pelos usuários

Hoje, apenas cinco estações do metrô e uma da CPTM tem o serviço, com preços abaixo dos de mercado

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O Metrô de São Paulo disse que realiza um estudo para saber se há demanda para implantar estacionamento ao lado da estação Butantã.

Hoje, só cinco estações do metrô e uma da CPTM têm o E-Fácil, serviço mantido por três empresas concessionárias com preços abaixo dos de mercado, diz o Metrô.

Para usar o serviço, o motorista precisa ter um cartão similar ao Bilhete Único.

Segundo o consultor de tráfego Flamínio Fichmann, que fez estudos de demanda da linha 4-amarela em sua fase inicial, a estação Butantã "tem vantagens para a implantação de estacionamento".

A estação, observa, é a primeira a oeste da cidade para quem vem da Grande SP, e liga a região ao centro, permitindo que motoristas evitem vias supercongestionadas, como a avenida Rebouças.

Em sua opinião, atualmente "já não é mais interesse do Metrô ter estacionamentos" nas estações, uma vez que o sistema "está saturado" e, com essa medida, a demanda aumentaria.

A Prefeitura do Campus informou que é de seu "total interesse" encontrar "medidas resolutivas para a questão".

Disse, porém, que "não existe nenhuma ação da guarda para coibir o estacionamento de pessoas alheias à universidade, pois não há restrição de acesso" à USP.

A orientação é que eles coíbam o estacionamento em área proibida. A CET não pode entrar na USP sem ter um convênio com a universidade.

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