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Rastreamento é certificado de todo o processo
DA REPORTAGEM LOCAL
A partir de 15 de julho próximo, toda carne brasileira
que for exportada para a
União Européia terá que ser
rastreada. Isso significa que
quem quiser exportar para
esse bloco econômico (criador ou frigorífico) terá que
ter um certificado, concedido por uma certificadora
privada, atestando a origem
do animal a ser exportado.
É uma espécie de "carteira
de identidade" animal: um
certificado de origem e de
todo o processo pelo qual
passa a carne até chegar à
mesa do consumidor.
Para entrar na União Européia, a carne terá que estar
nos bancos de dados do Sisbov (Sistema Brasileiro de
Identificação e Certificação
de Origem Bovina e Bubalina) há pelo menos 40 dias.
Até o final deste ano, a rastreabilidade deverá ser obrigatória para toda carne que sair do Brasil para o mercado externo.
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