COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Os órgãos federais responsáveis pela defesa da concorrência no Brasil não atuaram em 2007 tão bem quanto no ano passado. Isto é o que aponta estudo divulgado ontem pela Câmara Americana do Comércio, que analisou o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), a Seae (Secretaria de Acompanhamento Econômico) e a SDE (Secretaria de Direito Econômico).
O Cade, numa escala de 0 a 5, registrou nota 3,12, abaixo dos 3,22 obtidos em 2006. Já a Seae ficou com 2,82, ante 3,03 no período anterior, e a SDE ficou estável, com 3,06. "Ao mesmo tempo em que houve melhoria no combate aos cartéis, esses órgãos estão atrás de empresas grandes", diz Marcelo Calliari, um dos coordenadores da pesquisa. Entre os quesitos em queda estão agilidade, prestação de contas e consistência das decisões tomadas.


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