DA REPORTAGEM LOCAL

A ANP (Agência Nacional do Petróleo) divulga mensalmente os índices de não-conformidade (postos irregulares) por Estados. Em dezembro de 2002, o Estado de Alagoas, por exemplo, registrou o maior índice -de 13,2%. Isto é, das amostras analisadas em estabelecimentos na região, 13,2% estavam irregulares.
Em segundo lugar ficou o Estado de São Paulo, com 11,4%, seguido do Maranhão (8,7%) e Pernambuco (8,1%). A média do país ficou em 6%. Em dezembro, a ANP analisou 7.141 amostras de combustível no país por meio de convênios com universidades e laboratórios. Desse total, 426 apresentaram problemas.
Esse percentual já foi maior. Chegou a 9,2% em 2001 e a 12,5% em 2000, o que mostra, na avaliação da ANP, o efeito positivo da fiscalização. Em 2002, segundo a agência, foram feitas 22.290 fiscalizações -ou 38% mais do que em 2001 e 42% mais do que em 2000- , que resultaram em 1.246 interdições de postos e 9.632 autuações. Pelo monitoramento de qualidade de combustíveis da agência, as maiores irregularidades são encontradas no álcool hidratado. Em dezembro, 46,7% das amostras de álcool analisadas nos postos na Bahia tinham problemas. (FF)


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