São Paulo, sábado, 04 de setembro de 2004 |
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PACTO OU NÃO? Seria um equívoco nós buscarmos alterar o caminho [da atual política econômica] ANTONIO PALOCCI FILHO ministro da Fazenda Discutir esse pacto neste momento é jogar um balde de água fria na campanha salarial de milhões de pessoas JOÃO CARLOS GONÇALVES, presidente interino da Força Sindical. Não substitui, mas pode complementar de forma importante e reduzir as necessidades de políticas fiscais e de juros tão fortes como o Brasil tem tido JÚLIO SÉRGIO GOMES DE ALMEIDA diretor do Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial) É bom que haja esse movimento, mas para dar certo é preciso incluir são Pedro, a Opep e tirar o IGP [Índice Geral de Preços, da FGV] como indexador dos preços administrados PAULO PICCHETTI coordenador do IPC da Fipe É óbvio que a Fecomercio/SP se engajaria [no pacto]. O problema é analisar a eficiência de assuntos dessa natureza ANTONIO CARLOS BORGES diretor-executivo da Federação do Comércio do Estado de São Paulo Texto Anterior: Centrais atacam proposta de pacto Próximo Texto: Parceria: Lula cobra a PPP "o mais urgente possível" Índice |
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