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Celulares são "filé" do mercado
em São Paulo
O "filé mignon" do mercado de
telecomunicações é a telefonia celular. Com a privatização do sistema Telebrás, a expectativa do
mercado é que o número de aparelhos celulares no país -hoje em
3,5 milhões de linhas- dobrará.
Para fixar nome e imagem na
mente do consumidor, as empresas do ramo estão diversificando
os investimentos em marketing.
A Ericsson do Brasil associou
seu nome a um torneio de tênis,
que distribui, só em premiação,
R$ 1 milhão todo ano. Em 1998, a
Copa Ericsson, destinada a descobrir novos talentos, terá etapas em
outros países da América Latina.
No Brasil desde 1924, a empresa
de origem sueca triplicou a verba
publicitária para este ano, incluindo patrocínios esportivos e culturais, segundo Anderson Teixeira,
diretor-comercial da Ericsson.
Há campanhas em desenvolvimento sobre o lançamento de novos aparelhos, que chegarão à TV
no segundo semestre.
A disputa chegou ao varejo: a
Ericsson oferece premiação aos
vendedores que mais se destacam
nas vendas de celulares da marca.
Com perspectiva de que as outras empresas do ramo estão tentando ganhar mercado, a Ericsson
saiu em defesa de sua fatia com
vista a aumentá-la, diz Teixeira.
A Nokia do Brasil é outra companhia que volta e meia aparece
como patrocinadora de programas de TV. A empresa afirma estar
investindo mais, mas não revela
quanto irá destinar a publicidade.
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