DA REPORTAGEM LOCAL

Como é praticamente impossível para o cliente deixar de utilizar o sistema bancário, o conselho dos analistas é pesquisar quais bancos oferecem os melhores custos. Mesmo que trocar de banco não seja prática comum para o brasileiro, a possibilidade não deve ser descartada.
"Em economias mais maduras que a nossa, o cliente não se intimida em trocar de banco. Isso ainda não acontece muito por aqui, não é costume do brasileiro trocar de instituição financeira. Como não há tabelas nem limites de preços para as tarifas cobradas, elas acabam variando bastante entre as instituições, e o cliente deve aprender a pesquisar e comparar", afirma Erivelto Rodrigues, da Austin Rating.
Além das diferenças entre as taxas cobradas, os bancos oferecem pacotes de tarifas que podem ser vantajosos.
Em caso de se sentir lesado por cobrança que considere abusiva ou indevida, o cliente pode procurar o Procon. Dentro dos próprios bancos, os clientes também começam a ter um caminho para reclamar. O BC estipulou como 30 de setembro a data limite para os bancos criarem serviços de ouvidoria.


Texto Anterior: Outro lado: Base de clientes aumentou, afirma Febraban
Próximo Texto: Marcos Cintra: Da reclamação à ação
Índice